segunda-feira, 24 de outubro de 2011

CAU - TROCA DE SENHAS

informações sobre troca de senha - CCEARQ:



é ou não obrigatória a troca da senha? NÃO É OBRIGATÓRIA A TROCA DA SENHA.

até quando a senha poderá ser trocada? ATÉ DIA 25/10.

a opção de trocar é do eleitor? SIM.

a auditoria não tinha tornado a troca obrigatória? EM UM PRIMEIRO MOMENTO, SIM. DEPOIS CONVENCEU-SE DE QUE A TROCA POR OPÇÃO, COMO PREVISTO DESDE O INÍCIO, NÃO COMPROMETIA A SEGURANÇA.

COMUNICADOS DA CCEARQ NÃO TRATAM DA OBRIGATORIEDADE DE TROCA DE SENHA.



att.

Gislaine Saibro

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

CAU E CULTURA POPULAR

Respondendo ao colega Ari Rocha.

...
Creio que teremos que definir estratégias para implementar um tipo de esforço coordenado, que permita ‘chegar às pessoas mais simples’. Aquelas que normalmente não têm –historicamente-- interessado aos arquitetos, até porque não pertencem ao estrato social que contrata nossos serviços...

Ari, esse é o ponto. Se o CAU pretende fiscalizar o exercicio profissional, legal e ilegal, toda vez que alguém empilhar um tijolo ou abrir um saco de cimento, deveria lembrar que, como nos remédios, existem doses certas e incertas ( em termos de resultados), e que geram consequencias favoráveis e desfavoraveis ( em termos de conforto, desperdicios, etc).
Que legal seria disponibilizar mensagens para que a população desinformada em construção entendesse que existe um alfaiate da construção que pode evitar faltas e sobras (no caso do alfaiate, panos, e no caso do arquiteto, materiais), e que com o conhecimento técnico e com custos modestos, ele conseguiria ter qualidades ( conforto térmico, ergonomia, economia de energia) e evitar defeitos ( vazamentos, umidades) na sua obra, e de quebra, com os mesmos materiais, mas escolhendo formatos, cores e tons numa visão conjunta, poderá ter a aparencia de uma edificação com a expressão do dono ou da atividade que desenvolve em seu interior.
Assim como nos remédios ( brincadeira) o cimento deveria ter tarja vermelha, exigindo-se a receita ( no caso, o projeto aprovado) para justificar o seu uso. Assim como nos maços de cigarro ( brincadeira), o saco de cal ou lata de tinta, deveria ter um aviso para evitar o mal uso dos materiais. Falando sério, um "projeto" de divulgação tipo educativa poderia contar com o apoio de muitas empresas que gostariam de se difetenciar pela qualidade de seus produtos em ambientes de melhor qualidade urbana.
Mario Yoshinaga

terça-feira, 18 de outubro de 2011

CAU - QUALIDADE URBANA - http://www.myfuncity.org

Certamente a inclusão do ficha limpa é um gigantesco avanço para a democracia e para o desenvolvimento de nosso município.

O engajamento dos munícipes também é condição fundamental para o desenvolvimento sustentável de qualquer cidade e região.

Por isso aproveito a oportunidade para complementar esta rica discussão apresentando uma ferramenta incrível chamada MYFUNCITY.

O MYFUNCITY é uma rede social privada, de interesse público, que visa estabelecer um canal direto com quem pensa, discute e formula políticas públicas nas cidades. Ele permite que se meça em tempo real as condições da região em que o usuário se encontra, e disponibiliza os dados com a mesma rapidez. Basta criar uma conta e começar a opinar sobre os doze principais aspectos que regem a qualidade de vida e bem estar social nas cidades (onde a pessoa se encontra), fazer comentários e registrar fotos.

É possível verificar quem avaliou quesitos na mesmoa região, a média local, e comentar nas avaliações de outras pessoas.

Nunca foi tão fácil a comunicação entre Cidadãos e Poder Público. Ferramentas com essa, associadas a políticos de qualidade moral e técnica são uma receita exelente para o desenvolvimento de nossa região.

Vale a pena acessar e divulgar: http://www.myfuncity.org

Abraços fraternos,

Alexander Van Parys Piergili
+55(12) 9715-9134
Skype: alexvpp

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

CAU E DEBATE DE CHAPAS PARA O CAU

Respondendo ao colega do COSU, Iran Taborda Dudeque

Obrigado pelo "amigo", a critica fica mais cordial.
Disputa eleitoral é isso, mas pelo que vc mesmo constata, faço tudo às claras. O Ronald não saiu de sua área, SP, e no facebook tenho mais informações do que aconteceu no debate das 2 chapas em RO, democratica, civilizada e produtiva. Vc deve ter visto nos e-mails que o Renato Melheim convidou a chapa 2 para um debate em SP, mas parece que preferem ir a coqueteis no Instituto Tomie Ohtake, com o patrocinio do Arq bacana e acentuar a imagem do IAB elitista que querem levar para o CAU. Se essa chapa tem pouco dinheiro hoje, imagine quando tiverem os 30 milhões do CAU! Aliás, o nosso colega da Chapa 1 Cau Com Todos, Victor Chinaglia desafiou o Gilberto Belezza, Lucio Gomes Machado e Rosana Ferrari para um debate também, 3 contra 1, mas não sei no que deu.
Tudo bem, se eu estou circulando por aí, pois sou convidado e gosto de conhecer novos locais, cultura e pessoas, e essa viagem foi um encontro muito legal, almoço caseiro na casa do Luiz, debate no auditorio do Crea-RO, sem coffee-breaks ou serviços de buffet, mas com muito interesse de cerca de 100 pessoas presentes. O presidente do Crea-RO assistiu a minha palestra, e fiquei muito honrado. Agradeço aos colegas de Rondonia pelo que pude aprender com eles.
Mas eu circulo bem visível. O Haroldo prometeu ao Luiz que iria a Rondonia, depois cancelou, depois disse que iria e depois cancelou de novo, mas ele não diz por onde está circulando, assim como faz o pessoal ligado ao sindicato. Mas, isso é uma questão deles, que transitam pela moita, como dizem no interior de SP.
Mario Yoshinaga

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

CAU - EXEMPLO DE COPENHAGUE

Que noticias agradaveis SOBRE COPENHAGUE, Dinamarca para nós arquitetos e urbanistas.

Precisamos de mais Natalias, também correndo pelo interior do Brasil e levantando fatos positivos de qualificação urbana. Tudo isso poderá embasar futuras propostas para o nosso CAU, preferencialmente em trabalho conjunto com o IAB. Vamos também conhecer os nossos profissionais que atuam em cidades do interior dos estados, alguns deles com grande proximidade com o Poder publico e privado, mas atuando isoladamente, às vezes com resultados muito positivos, mas dificilmente divulgados, pois são eclipsados ( luz) ou mascarados ( som) pelos trabalhos dos grandes escritorios, estes sim, próximos ao poder economico e politico que funcionam como patrocinadores de formas generosas, permitindo que prédios se transformem em esculturas. Muitos talentos ficam no virtual, nos sonhos, nos desejos, por falta de oportunidade. Até mesmo os concursos públicos, que eu defendo pessoalmente, tem a falha de precisar de tempo e dinheiro para participar, e tenho certeza que isso é motivo de exclusão de pelo menos 80% dos arquitetos. Infelizmente, isso faz parte do mundo dos arquitetos, que na historia mostra, nos grandes projetos, a presença, ou de patrocinadores ( pais ricos, influencia politica, relacionamento social com a classe rica, quem indicou, etc) ou de recursos proprios, de família ( arquitetos fazendeiros, arquitetos empreiteiros, etc), que dificulta o acesso dos simplesmente diplomados, que não tem algum recurso facilitador que impulsione sua carreira.

Como disse o colega Joao Withaker num de seus artigos, a importancia dada à arquitetura de autoria, portanto de escritorios de profissionais liberais, ou até mesmo de arquitetura de grife, desmerece a produção de muitos projetos de qualidade, muitas vezes sem um UNICO autor, mas elaborado por equipes, assim como de projetos de pequeno porte, corretos, aliás, corretíssimos, feitos por profissionais SIMPLESMENTE COMPETENTES.

Talvez por uma questão de rotina de pensamento, os articulistas procuram sempre UM autor para os projetos, quando isso nem sempre acontece. Minha propria vida profissional demonstra o quanto eu contribui para solucionar e contribuir para que projetos de autoria fossem concluidos à contento, e depois apresentados como sendo de total concepção do AUTOR, ou dono do escritorio, eventualmente permitindo que sua equipe fosse mencionada. Mas colocar que esses projetos foram produtos de trabalho de equipe, jamais.

Participei também de grandes projetos em equipes de várias especialidades, cada uma delas absorvendo vários meses, vários anos de projeto e de supervisão de obras, em que o autor ficou sendo simplesmente a empresa de projetos.

Voltando as cidades ideais, temos a esperança de que no CAU os arquiteto possam estar mais proximos uns dos outros, com menos diferenças e mais sentimentos corporativos de uma grande familia de profissionais, e que os aspectos urbanos sejam focalizados com mais intensidade. As nossas cidades foram abandonadas pelos urbanistas, e estão hoje visivelmente desperdiçantes, poluentes, inseguras, desorganizadas e por que não dizer, feias e desagradaveis. Os politicos fecharam os departamentos de urbanismo em muitas cidades pois as propostas de obras que produziam para as cidades lhes pareceram incomodas e limitantes para as ambições dos politicos. Estes, optaram por adotar os projetos das empreiteiras que combinavam ganhos politicos e de dinheiro para todos em formas variadas de pagamento e recebimentos.

A visão de cidades ideais, para os empreiteiros e politicos, nessas condições, fica bem distante das Dinamarcas, lembrando que os politicos na Dinamarca nem sempre tem carros oficiais e despesas pagas pelo estado, e seus salários não diferem dos niveis salariais de funcionários públicos de carreira.

Daí que é importante que tenhamos muitas Natalias para nos informar onde estão as qualidades urbanas produzidas por inumeros profissionais simplesmente competentes, além, é claro, dos urbanistas de fama, portanto super competentes, e contar como conseguiram driblar essas barreiras das ambições políticas.

Mário Yoshinaga

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

CAU - CAU

Colega Haroldo,

Temos concordancias e discordancias na vida e prezo essa liberdade de pensamento e de convicções. Tenho opiniões que mudam, outras que permanecem ao longo do tempo, na medida que me informo melhor, em muitos casos buscando na fonte primária. Em alguns casos, conversei com pessoas que formaram chapas unicas, e até me desculpo pelo equivoco por incluí-los nessas considerações, como a de puro conchavo na formação dessas chapas unicas. E me desculpo em relação aos colegas que me explicaram da dificuldade de formar essa unica chapa, por razões diversas, mas principalmente pelo fato grave do desinteresse dos arquitetos em participar de associações de classe. Esse desinteresse não pode, na maioria dos casos, ser identificado como alienação dos colegas aos assuntos do interesse profissional, mas lembrando a história, observamos que várias associações profissionais reuniram fatos decepcionantes, de promessas descumpridas e de mesmices e omissões que foram muito prejudiciais, tornando-os incrédulos em relação a associações e, geral. Para muitos, essa posição de distanciamento das associações profissionais teve como motivo a falta de acesso doa arquitetos às decisões no conselho, o crea, da qual participaram desde que se conhecem como profissionais, desde o dia em que trouxeram um diploma de uma escola de arquitetura e simplesmente trocaram por um registro profissional, apesar de sabermos de longa data que estudar 5 anos, especialmente em cursos noturnos de 3 a 4 horas diárias, cheios de atividades complementares e outras fugas de salas de aulas, não significa capacidade profissional. O Crea vive essa angustia por décadas, e por isso prepara a resolução 1010 de atribuições, para ver se as universidades melhorem seus cursos. O CAU perdeu a oportunidade de ter uma forma de registro diferente.

Ainda, os arquitetos vivem o clima de decepcionados, e nem mesmo com a criação do CAU não se entusiasmam em participar de seu proprio destino. Esse pode ter sido o motivo de formação de chapas unicas em alguns estados. Porém, sei de chapas que foram formadas como já relatei, e isso deveria ser condenado por todos, inclusive por você, que se manifestou várias vezes a favor da conduta etica nas eleições.

A eleição nos estados dirá se tenho ou não razão quanto a manipulação, inevitável desde que haja manipuladores.

O nosso CAU é uma autarquia, como o Crea. E eleições em creas já conheço por várias decadas, em alguns casos, convivendo com os conselheiros, diretores e presidentes. E o Crea é a historia que pode se repetir no CAU, embora com condução diferente das eleições. Tivemos diretorias competentes e incompetentes, ora com bom dinheiro em caixa, ora sem dinheiro para pagar o 13o. salário dos funcionários.

Convido-o e aos meus colegas, a imaginarem uma chapa unica para o congresso nacional, e quanto aos aspectos positivos e negativos dessa condição, onde tudo o que se quizer já seria pré-aprovado, como aconteceu com a eleição deles. Nenhuma oposição, ninguém para siquer comentar o que aconteceu entre as quatro paredes e corredores, sem discussões, sem justificativas maiores.

Tenho minhas duvidas quanto as vantagens para os eleitores que apenas referendaram algo decidido.

Quanto as minhas concordancias, o proprio forum é testemunha do que apoio e defendo.

Mario Yoshinaga

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

CAU E IAB

Claudia, bom dia e boa semana.

Como já coloquei anteriormente, sou da opinião de que o CAU deva ter um relacionamento estreito e complementar com o IAB e outras entidades. O CAU deverá apoiar o IAB financeiramente nas atividades culturais e estabelecer convenios para isso. Por se tratar de um relacionamento entre Autarquia e OnG, o IAB deverá se preparar legalmente para isso, apresentando a competencia, transparencia e objetivos para cumprir os conveniados e dar continuidade.

Mas isso precisa amadurecer. No momento, apenas sei que isso é possível, mas como em todos os convenios, será preciso haver concordancia de ambas as partes, o que dependerá dos resultados das eleições dessas partes envolvidas.

Mario Yoshinaga